Uma mega operação foi desencadeada pelas Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiro e Ministério Público na manhã desta quinta-feira (13) no intuito de conter a violência no bairro do Pedregal em Campina Grande, onde duas gangues rivais disputam o controle pelo tráfico de drogas. A operação terminou com a prisão de 11 pessoas acusadas de assaltos e homicídios, no município de Campina Grande, na manhã desta quinta-feira.
De acordo com o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Souza Neto, trezentos policiais estiveram envolvidos na operação. O objetivo foi a captura dos bandidos que tinham mandado de prisão e pacificar o bairro de Pedegral, localizado na periferia de Campina Grande.
“O mais importante é a integração entre as forças de segurança para trazer a paz à sociedade e tranquilidade aos campinenses”, explicou Souza Neto.
O clima no bairro, um dos mais violentOs da cidade, é de medo e insegurança. As aulas da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monte Carmelo, no bairro Pedregal, foram suspensas e só será retomadas após dois dias de tensão e luto pela morte violenta de dois alunos: José Messias da Silva, de 33 anos, assassinado em João Pessoa no domingo, com mais dois amigos e José Mateus do Nascimento Roque, de 13, morto na manhã desta terça-feira (11), com 19 tiros revólver, em frente à casa onde morava.
Em represália a essas mortes uma operação composta por mais de 300 homens e mulheres da Polícia Militar, Civil e Bombeiros estão cercando neste momento todo o bairro na busca por bandidos.
Foi uma rotina diferente para uma escola acostumada à agitação de 1.200 de alunos. José Mateus chegou a participar de caminhadas pela paz promovidas pela escola. E ironicamente foi vítima da violência.
O delegado Antônio Lopes, da Divisão de Homicídios que investiga o crime, disse que o estudante morreu por que conhecia ou conviva com pessoas ligadas a uma das duas facções criminosas que atuam no bairro.
Ainda segundo a política a ordem na operação é invadir qualquer que seja a casa onde se suspeite que haja criminosos nas suas dependências. Até o momento nenhum criminoso foi preso. A entrada e saída do bairro só está sendo permitida após revista.
A briga entre as gangues rivais “Peixeiros” e “Ratos”, que disputam o controle do tráfico de drogas no bairro do Pedregal, em Campina Grande, já provocou a morte de 4 pessoas somente neste mês de fevereiro. No final da manhã do último domingo, cinco amigos bebiam em um restaurante na praia de Ponta de Seixas, em João Pessoa, quando três deles foram mortos e outro ainda ficou ferido.
Segundo a Polícia Militar, o crime envolveu as gangues rivais do Pedregal em Campina Grande. Foram mortos na chacina Isaías Feitosa de Amorim, 25 anos, e os outros dois homens identificados como Jorge e Messias.
De acordo com o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Souza Neto, trezentos policiais estiveram envolvidos na operação. O objetivo foi a captura dos bandidos que tinham mandado de prisão e pacificar o bairro de Pedegral, localizado na periferia de Campina Grande.
“O mais importante é a integração entre as forças de segurança para trazer a paz à sociedade e tranquilidade aos campinenses”, explicou Souza Neto.
O clima no bairro, um dos mais violentOs da cidade, é de medo e insegurança. As aulas da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monte Carmelo, no bairro Pedregal, foram suspensas e só será retomadas após dois dias de tensão e luto pela morte violenta de dois alunos: José Messias da Silva, de 33 anos, assassinado em João Pessoa no domingo, com mais dois amigos e José Mateus do Nascimento Roque, de 13, morto na manhã desta terça-feira (11), com 19 tiros revólver, em frente à casa onde morava.
Em represália a essas mortes uma operação composta por mais de 300 homens e mulheres da Polícia Militar, Civil e Bombeiros estão cercando neste momento todo o bairro na busca por bandidos.
Foi uma rotina diferente para uma escola acostumada à agitação de 1.200 de alunos. José Mateus chegou a participar de caminhadas pela paz promovidas pela escola. E ironicamente foi vítima da violência.
O delegado Antônio Lopes, da Divisão de Homicídios que investiga o crime, disse que o estudante morreu por que conhecia ou conviva com pessoas ligadas a uma das duas facções criminosas que atuam no bairro.
Ainda segundo a política a ordem na operação é invadir qualquer que seja a casa onde se suspeite que haja criminosos nas suas dependências. Até o momento nenhum criminoso foi preso. A entrada e saída do bairro só está sendo permitida após revista.
A briga entre as gangues rivais “Peixeiros” e “Ratos”, que disputam o controle do tráfico de drogas no bairro do Pedregal, em Campina Grande, já provocou a morte de 4 pessoas somente neste mês de fevereiro. No final da manhã do último domingo, cinco amigos bebiam em um restaurante na praia de Ponta de Seixas, em João Pessoa, quando três deles foram mortos e outro ainda ficou ferido.
Segundo a Polícia Militar, o crime envolveu as gangues rivais do Pedregal em Campina Grande. Foram mortos na chacina Isaías Feitosa de Amorim, 25 anos, e os outros dois homens identificados como Jorge e Messias.
Fonte: PBAgora