Por algumas vezes a família de Fernanda ligaram para o SAMU onde a central demorou para mandar uma equipe para o local, depois de muito tempo que Fernanda dá a luz ao bebe que chega uma ambulância apenas com o condutor e uma enfermeira, o médico plantonista alega que o caso não é de urgência e o mesmo não precisou ir no local.
Olhem o tamanho da irresponsabilidade desse profissional que negligenciou um atendimento, alegando que não é um caso de urgência e o da Prefeitura Municipal de Itabaiana que não disponibiliza um transporte 24 horas para levar as pessoas até o Hospital Regional.
Ao longo da Gestão do Prefeito Lúcio Flávio, é encontrado diversas secretarias com problemas e o mais agravante é a Secretaria de Saúde que por inúmeras queixas não vem tratando a saúde como prioridade e neste caso podemos ver o caos que isso tudo causa e quem busca uma saúde de qualidade ver dificuldade.
Veja relato de Wellingson Chaves: Na última terça-feira 05/12 estava na cidade de Campina Grande, precisamente no Hospital de Trauma, quando eu estava saindo por volta 12h00 da madrugada da quarta-feira 06/12 recebi um telefonema de uma moça chamada Fernanda que mora perto da Policlínica de ITABAIANA ela estava com uma prima em casa e que a gestante sentia muitas contrações e eu disse que estava saído de Campina Grande e que ia o mais rápido possível para ajuda-la, ela ligou para o SAMU, mais como sabemos que o SAMU só é liberado pela Central de João Pessoa e isso demora a resolver, ela começou a ligar novamente para mim, dizendo que a bolsa estourou, neste momento eu acelerei para ver se chegava a tempo para levá-la para o Hospital, quando cheguei na sua casa era 01h45 da madrugada e encontrei a mãe na calçada com seu filho por cima dela e os vizinhos que ajudaram no parto, então resolvemos colocar ela dentro do carro para levar para o Hospital Regional de Itabaiana, ai chega a ambulância da SAMU com o condutor e uma enfermeira, o médico se encontrava na sede do SAMU e alegou que não era um caso de urgência. Olhem o tamanho da irresponsabilidade desse médico que se realmente estava ou não na base. Imaginem se essa criança tivesse morrido de quem seria a culpa. Concluiu Wellingson Chaves.
Aguardo resposta do Médico ou da Secretaria de Saúde sobre o caso.
Redação: Ranys Ribeiro com informações de Wellingson Chaves.