NOTA DE REPÚDIO
Na qualidade de governador da Paraíba, rechaço com veemência matéria publicada pela revista IstoÉ em sua edição de 16 de janeiro.
O conteúdo fere minha honra e a de minha esposa, Pâmela Bório, e busca comprometer a seriedade com que conduzo meu mandato. Faz ilações mentirosas a partir de informações pinçadas e escolhidas para compor uma tese fantasiosa de desrespeito ao erário público e às normas da boa administração.
O conteúdo fere minha honra e a de minha esposa, Pâmela Bório, e busca comprometer a seriedade com que conduzo meu mandato. Faz ilações mentirosas a partir de informações pinçadas e escolhidas para compor uma tese fantasiosa de desrespeito ao erário público e às normas da boa administração.
A revista ignora a principal informação prestada com transparência pelo meu gabinete. Conduzida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), auditoria nos gastos de custeio do governo com a residência oficial constatou economia de recursos públicos da ordem de 12,9% no exercício de 2011.
A verdade é que os gastos foram reduzidos. A Casa Civil respondeu a todos os questionamentos do tribunal, que ainda não concluiu o exame das contas. Os alegados gastos com o fornecimento de insumos alimentícios – citados na matéria – dizem respeito ao consumo de todo o ano de 2011. Na residência oficial são servidas diariamente 120 refeições, atendendo não apenas ao governador e seus familiares – como quer fazer crer IstoÉ –, mas também a todos os servidores lotados na Granja Santana. Não foram realizadas festas em 2011 e 2012, como levianamente sugere o mesmo texto.
A referida compra de suprimentos de cama, mesa e banho deu-se nos parâmetros estabelecidos pela lei, para atender os moradores e as demais rotinas da residência oficial. Na Granja funciona o anexo administrativo e toda a segurança obrigatória por protocolo. O governo da Paraíba recorre à dispensa de licitação e/ou inexigibilidade em situações especiais, se necessário, e sempre de acordo com o que estabelece a legislação em vigor. As compras são feitas pela casa Civil do governo, atendendo às prerrogativas e aos preceitos legais.
É, portanto, absolutamente inverídica a informação de que a primeira-dama adquiriu itens para a residência oficial em nome do governo do Estado. Não é sua atribuição. Cabe frisar que ela não dispõe de cartão corporativo nem recebe recursos da administração. Essa informação também foi dada à IstoÉ que, no entanto, a ignorou. Reconhecida profissional de comunicação local, Pâmela Bório vive com salário oriundo de seu trabalho.
A população da Paraíba acompanha o debate e as mudanças que este governo vem operando na gestão administrativa e na cultura política. A manipulação da informação feita pela IstoÉ reflete a prática e defende interesses dos que estão incomodados com a quebra de privilégios.
A revista difama e calunia tentando confundir a opinião pública, criando falsos aspectos de minha vida privada, associando-os com o exercício do governo do Estado, o que dá a impressão da prática de abusos e luxos no cotidiano oficial. Reafirmo o meu compromisso com a transparência e o cuidado com o uso dos recursos públicos. Não poderia ser diferente. Essas são marcas de minha trajetória política e do respeito aos cidadãos paraibanos que me elegeram.
Fonte: ClickPB
Fonte: ClickPB