O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi assassinado a facadas ontem domingo (2) dentro de casa no bairro da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro. O filho, Daniel Coutinho, é o principal suspeito. Ele também seria o responsável por esfaquear a mãe e, em seguida, teria tentado se matar.
A mulher do cineasta foi internada em estado gravíssimo no Hospital Municipal Miguel Couto. O filho, que supostamente sofre de problemas mentais, também foi levado para lá, com ferimentos menos graves.
O corpo do cineasta foi levado para o Instituto Médico Legal. A Divisão de Homicídios assumiu as investigações. O delegado responsável pelo caso estava no hospital por volta das 15h45 para colher o depoimento de Daniel.
Coutinho era considerado um dos maiores documentaristas do Brasil. Entre seus trabalhos de maior destaque estão Cabra Marcado para Morrer, Edifício Master, Jogo de Cena e Babilônia 2000. Em 2007, o cineasta ganhou um Kikito de Cristal, principal premiação do cinema brasileiro, pelo conjunto da obra. Seu último documentário, As Canções, foi lançado em 2011 e foi o 12º longa-metragem dirigido por ele.
A mulher do cineasta foi internada em estado gravíssimo no Hospital Municipal Miguel Couto. O filho, que supostamente sofre de problemas mentais, também foi levado para lá, com ferimentos menos graves.
O corpo do cineasta foi levado para o Instituto Médico Legal. A Divisão de Homicídios assumiu as investigações. O delegado responsável pelo caso estava no hospital por volta das 15h45 para colher o depoimento de Daniel.
Coutinho era considerado um dos maiores documentaristas do Brasil. Entre seus trabalhos de maior destaque estão Cabra Marcado para Morrer, Edifício Master, Jogo de Cena e Babilônia 2000. Em 2007, o cineasta ganhou um Kikito de Cristal, principal premiação do cinema brasileiro, pelo conjunto da obra. Seu último documentário, As Canções, foi lançado em 2011 e foi o 12º longa-metragem dirigido por ele.
Fonte: Portal Correio