As inscrições para o 3º Prêmio Criança.PB de Jornalismo e o 1º Concurso de Boas Práticas – Em Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes para instituições seguem até o dia 18 de novembro. As fichas podem ser acessadas via internet, no Portal do Governo do Estado (www.paraiba.pb.gov.br), na página da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (Sedh). O material também está disponível no site www.crianca.pb.gov.br.
As fichas preenchidas devem ser entregues na sede do Criança.PB, que fica na ONG Amazona – Associação de Prevenção à Aids, na Rua João Amorim, 342, Centro, João Pessoa-PB.
A premiação total será de R$ 34,3 mil. O Prêmio Criança.PB de Jornalismo, que este ano tem como tema “Enfrentando as Violações de Direitos de Crianças e Adolescentes”, vai premiar os 15 melhores trabalhos jornalísticos de cinco categorias: impresso, radiojornalismo, jornalismo de internet, telejornalismo e fotojornalismo. Uma das novidades é que nesta edição também serão premiados os três melhores trabalhos desenvolvidos por estudantes universitários dos cursos de Comunicação Social.
Na categoria Jornalismo, os primeiros lugares receberão R$ 3 mil e os segundos e terceiros lugares receberão R$ 1,5 mil e R$ 1 mil, respectivamente. Já o primeiro lugar da Categoria Universitária receberá R$ 1 mil e o segundo e terceiro lugar R$ 500 e R$ 300, respectivamente.
Estão aptos a concorrer, trabalhos em português produzidos, veiculados ou publicados em emissoras de rádio, televisão, jornais e revistas de comunicação do Estado, no período de 1º de janeiro à 16 de novembro de 2013. Para estudantes universitários, estão aptos os trabalhos produzidos para disciplinas do curso de Comunicação Social ou outros veículos.
Outra inovação é o Concurso de Boas Práticas – Em Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes que vai selecionar 10 experiências exitosas e premiar um finalista com R$ 5 mil e uma gravação de documentário sobre a instituição ganhadora.
Podem participar qualquer instituição pública ou privada de âmbito estadual ou local, organizações não-governamentais ou outras organizações da sociedade civil, organizações de crianças ou jovens, centros de pesquisa, conselhos tutelares e conselhos municipais de direito.
Também podem concorrer fóruns de proteção de crianças e adolescentes, órgãos do judiciário, redes de proteção de crianças e adolescentes, fundações, empresas de comunicação, organismos internacionais com presença regional e agências de cooperação bilateral que tenham desenvolvido iniciativas dirigidas à proteção e defesa dos direitos da infância e adolescência.
Fonte: Governo da Paraíba