O governador Ricardo Coutinho afirmou que o Estado vai reunir prefeitos e super-mercadistas com o objetivo de promover a ampliação do mercado comercial da agricultura familiar na Paraíba. “É preciso criar espaço para que o nosso produto entre no mercado. Para isso, os produtores precisam se organizar para garantir o fornecimento da sua produção às grandes redes de supermercados”, disse.
Durante o programa Fala Governador, transmitido pela Rádio Tabajara, Ricardo defendeu a compra da produção oriunda da agricultura familiar pelas prefeituras dentro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ele afirmou que, nos próximos meses, vai manter um diálogo mais forte com as redes de supermercado de médio e grande porte para a aquisição de frutas, verduras, ovos e carnes, de forma a beneficiar o empresariado, os produtores e os consumidores.
“É uma ação que gera emprego, fortalece a capacidade produtiva na agricultura e melhora as condições financeiras dos agricultores, fazendo com que o dinheiro da Paraíba circule e fique na Paraíba. Para nós, consumidores, também é algo muito bom, pois possibilita o consumo de produtos mais saudáveis, pela ausência do agrotóxico, e com origem reconhecida”, declarou Ricardo Coutinho.
Convênio – O governador informou que o governo se prepara para tornar o Estado livre da febre aftosa por meio do fortalecimento da defesa animal, com investimentos na ordem de mais de R$ 14 milhões, até 2015. Ele destacou, como primeiro passo, a assinatura de convênio no valor de R$ 3,9 milhões para o combate a febre aftosa, brucelose e tuberculose – o que vai possibilitar que o rebanho paraibano chegue a outros mercados.
Ricardo Coutinho destacou que a meta do Estado é aumentar a participação da agricultura e da pecuária no Produto Interno Bruto (PIB), que hoje está em torno de 5%. “Esse crescimento só ocorrerá se nos livrarmos da aftosa e também com investimentos na melhoria genética do nosso rebanho”, completou.
Outro ponto destacado pelo governador é o trabalho integrado do Cooperar e do Empreender Paraíba na promoção dos 25 Arranjos Produtivos Locais (APL), com acesso a crédito, assistência técnica e infraestrutura. “A Paraíba vai dar respostas positivas no desenvolvimento da agricultura”, ressaltou.
Agilidade – Durante a entrevista, Ricardo destacou o trabalho ágil dos técnicos do governo e a colaboração do Ministério da Integração na liberação dos recursos federais para o socorro às vítimas e na recuperação dos estragos causados pelas chuvas. “Os R$ 5 milhões disponibilizados pelo governo Federal já chegaram ao Estado para socorrer às vítimas. O governo Federal garantiu mais R$ 27 milhões, que ainda dependem da burocracia para chegar aqui. Enquanto isso, estamos trabalhando na recuperação das estradas e das cidades isoladas”.
O governador citou a campanha Abrace Paraíba, que arrecadou 70 toneladas em doações da sociedade civil, entidades e parceiros. Foram 750 colchões, mais de 35 mil peças de roupa, quatro mil lençóis, 1.725 pares de sapato, 240 kits de higiene pessoal e 620 toalhas. Os desabrigados receberam ainda R$ 5 mil em doações em dinheiro, depositados no Banco do Brasil.
O governo Federal também encaminhou 240 toneladas de alimentos, que foram distribuídos nos municípios de Mulungu, Salgado de São Félix, São José dos Ramos, Pilar, Mogeiro, Itabaiana, Ingá, Lucena, Santa Rita, Rio Tinto, Mamanguape, Caaporã e Mari. “A Paraíba tem dado uma resposta muito importante de solidariedade e fraternidade para ajudar as pessoas atingidas pelas enchentes”, disse.
Habitação – O governador Ricardo Coutinho destacou que o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, enviou na semana passada três técnicos ao Estado para, em parceria com secretaria de Recursos Hídricos e a Cehap, viabilizarem a construção das cerca de três mil casas atingidas pelas enchentes. “É fundamental que as prefeituras disponibilizem terrenos e que o governo do Estado cuide da infraestrutura. Mas é necessário, também, a compreensão das pessoas para não voltar às casas atingidas”.
O governador Ricardo Coutinho acrescentou que o Estado está preparado para fazer a sua parte e assumir as prestações do Minha Casa, Minha Vida e encaminhar, o mais rápido possível, a solução habitacional. “Precisamos construir novas casas, mais modernas. Mas não adianta voltar a ocupar o leito dos rios, porque serão atingidas novamente e prejudicarão as mesmas famílias. As casas não podem continuar no leito dos rios”, concluiu.
Durante o programa Fala Governador, transmitido pela Rádio Tabajara, Ricardo defendeu a compra da produção oriunda da agricultura familiar pelas prefeituras dentro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ele afirmou que, nos próximos meses, vai manter um diálogo mais forte com as redes de supermercado de médio e grande porte para a aquisição de frutas, verduras, ovos e carnes, de forma a beneficiar o empresariado, os produtores e os consumidores.
“É uma ação que gera emprego, fortalece a capacidade produtiva na agricultura e melhora as condições financeiras dos agricultores, fazendo com que o dinheiro da Paraíba circule e fique na Paraíba. Para nós, consumidores, também é algo muito bom, pois possibilita o consumo de produtos mais saudáveis, pela ausência do agrotóxico, e com origem reconhecida”, declarou Ricardo Coutinho.
Convênio – O governador informou que o governo se prepara para tornar o Estado livre da febre aftosa por meio do fortalecimento da defesa animal, com investimentos na ordem de mais de R$ 14 milhões, até 2015. Ele destacou, como primeiro passo, a assinatura de convênio no valor de R$ 3,9 milhões para o combate a febre aftosa, brucelose e tuberculose – o que vai possibilitar que o rebanho paraibano chegue a outros mercados.
Ricardo Coutinho destacou que a meta do Estado é aumentar a participação da agricultura e da pecuária no Produto Interno Bruto (PIB), que hoje está em torno de 5%. “Esse crescimento só ocorrerá se nos livrarmos da aftosa e também com investimentos na melhoria genética do nosso rebanho”, completou.
Outro ponto destacado pelo governador é o trabalho integrado do Cooperar e do Empreender Paraíba na promoção dos 25 Arranjos Produtivos Locais (APL), com acesso a crédito, assistência técnica e infraestrutura. “A Paraíba vai dar respostas positivas no desenvolvimento da agricultura”, ressaltou.
Agilidade – Durante a entrevista, Ricardo destacou o trabalho ágil dos técnicos do governo e a colaboração do Ministério da Integração na liberação dos recursos federais para o socorro às vítimas e na recuperação dos estragos causados pelas chuvas. “Os R$ 5 milhões disponibilizados pelo governo Federal já chegaram ao Estado para socorrer às vítimas. O governo Federal garantiu mais R$ 27 milhões, que ainda dependem da burocracia para chegar aqui. Enquanto isso, estamos trabalhando na recuperação das estradas e das cidades isoladas”.
O governador citou a campanha Abrace Paraíba, que arrecadou 70 toneladas em doações da sociedade civil, entidades e parceiros. Foram 750 colchões, mais de 35 mil peças de roupa, quatro mil lençóis, 1.725 pares de sapato, 240 kits de higiene pessoal e 620 toalhas. Os desabrigados receberam ainda R$ 5 mil em doações em dinheiro, depositados no Banco do Brasil.
O governo Federal também encaminhou 240 toneladas de alimentos, que foram distribuídos nos municípios de Mulungu, Salgado de São Félix, São José dos Ramos, Pilar, Mogeiro, Itabaiana, Ingá, Lucena, Santa Rita, Rio Tinto, Mamanguape, Caaporã e Mari. “A Paraíba tem dado uma resposta muito importante de solidariedade e fraternidade para ajudar as pessoas atingidas pelas enchentes”, disse.
Habitação – O governador Ricardo Coutinho destacou que o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, enviou na semana passada três técnicos ao Estado para, em parceria com secretaria de Recursos Hídricos e a Cehap, viabilizarem a construção das cerca de três mil casas atingidas pelas enchentes. “É fundamental que as prefeituras disponibilizem terrenos e que o governo do Estado cuide da infraestrutura. Mas é necessário, também, a compreensão das pessoas para não voltar às casas atingidas”.
O governador Ricardo Coutinho acrescentou que o Estado está preparado para fazer a sua parte e assumir as prestações do Minha Casa, Minha Vida e encaminhar, o mais rápido possível, a solução habitacional. “Precisamos construir novas casas, mais modernas. Mas não adianta voltar a ocupar o leito dos rios, porque serão atingidas novamente e prejudicarão as mesmas famílias. As casas não podem continuar no leito dos rios”, concluiu.
Dados do site do Governo do Estado da Paraíba