Cabeças de chave, principais seleções do torneio, estavam reunidas no pote 1, que continha Rússia (país-sede), Alemanha (campeã da Copa do Mundo 2014), Chile (campeão da Copa América 2015) e Portugal (campeão da Euro 2016). Já no segundo pote estavam Austrália (campeã da Copa da Ásia 2015), México (campeão da Copa Ouro 2015) e Nova Zelândia (campeã da Copa das Nações da OFC 2016), além do futuro campeão da Copa Africana de Nações.
Deste modo, o Grupo A ficou composto por Rússia, Nova Zelândia, México e Portugal. O Grupo B, por sua vez, ficou com o campeão da Copa Africana de Nações, Chile, Austrália e Alemanha.
Criada em 1997, a Copa das Confederações não contará com a ilustre presença da Seleção Brasileira, que havia participado de todas as edições do torneio, até então. Nas sete vezes em que o campeonato foi disputado, o Brasil sagrou-se campeão em quatro oportunidades, sendo três deles conquistados de maneira consecutiva: 2005, 2009 e 2013. A primeira taça foi levantada em 1997.
As seleções participantes da edição de 2017 do torneio vão lutar contra uma sina: coincidentemente, a seleção campeã da Copa das Confederações jamais conseguiu vencer a Copa do Mundo no ano seguinte.
Mesmo sendo um torneio quase amistoso, vencer a Copa das Confederações pode render uma boa recompensa. Dos 20 milhões de dólares (mais de R$ 68 milhões) em premiação dada pela Fifa, o campeão receberá 4,1 milhões de dólares (R$ 14 milhões), enquanto o vice levará 3,6 milhões dólares (R$ 12,2 milhões).
Assim como no Brasil, a Rússia vem enfrentando problemas com a construção dos estádios para as competições da Fifa. E não apenas referentes às construções em si. Na última semana, o ex-vice-governador de São Petesburgo foi preso, acusado de fraudar as compras do placar eletrônico do estádio, que receberá a final da Copa das Confederações.
A Copa das Confederações começará no dia 17 de junho de 2017, faltando pouco menos de um ano para o início da disputa da Copa do Mundo.
Fonte: R7.com
