Suênia Souza, funcionária de um call center, morta no dia 7 de janeiro deste, em João Pessoa, não foi vítima de bala perdida. A conclusão é dos peritos criminais do Instituto de Polícia Científica (IPC) da Capital.
a vítima foi morta por disparos de um revólver calibre 38. A reconstrução da dinâmica do crime através do impacto de projéteis em estruturas da área do homicídio comprovou que o primeiro tiro foi efetuado de uma distância de cerca de 60 metros. A técnica utilizada nesse caso foi pioneira no Brasil.
Os trabalhos da dinâmica mostraram ainda que o suspeito perseguiu a vítima e cerca de 20 metros depois do primeiro disparo, atirou novamente, atingindo Suênia Souza. A conclusão pericial será entregue ao delegado de Homicídios de João Pessoa, Luiz Cotrim, que investiga o caso, para fins de elucidação do homicídio.
Fone: Portal Correio