O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro ministro britânico, David Cameron, prometeram medidas enérgicas e extremas contra militantes do Estado Islâmico após a morte do voluntário britânico David Haines.
Haines foi o terceiro ocidental decapitado nas últimas semanas pelo grupo extremista islâmico, que controla áreas da Síria e do Iraque.
Anteriormente, foram mortos dois jornalistas norte-americanos.
Em comunicado, Obama classificou a morte do britânico como um "brutal assassinato" e expressou o apoio dos EUA ao Reino Unido. Segundo ele, os dois países trabalharão juntos com uma "ampla coalizão" de nações para "degradar e destruir" o grupo jihadista que representa uma "ameaça para as pessoas de nossos países, da região e do mundo".
"Os Estados Unidos condenam nos termos mais fortes o assassinato brutal do cidadão britânico David Haines pelo grupo terrorista. Nossos corações estão com a família de Haines e os cidadãos do Reino Unido", disse o presidente.