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A campanha terminaria no dia 31 de maio, mas o Governo do Estado solicitou e o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou a prorrogação devido aos efeitos da estiagem prolongada, que provocou debilidade dos animais e dificuldades financeiras dos produtores.
“Nossa meta é fazer com que a Paraíba avance para a classificação de zona livre de aftosa com vacinação”, declarou o secretário de Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Marenilson Batista.
O gerente executivo de Defesa Agropecuária da Secretaria, Rubens Tadeu, alerta aos criadores sobre a necessidade de se comprovar a vacinação para se ter acesso à Guia de Trânsito de Animais (GTA). Após a vacinação, o prazo para a comprovação é de dez dias.
Todos os criadores de bovinos e bubalinos são obrigados a vacinar seus animais. A meta da Defesa Agropecuária é vacinar 100% do rebanho do Estado, estimado em 1,1 milhão cabeças de gado em 100 mil propriedades, conforme números oficiais da campanha do ano passado.
Os criadores que não vacinarem seu rebanho ou não apresentarem a notificação no tempo previsto, estão sujeitos a punições como multas e a impossibilidade do transporte e comercialização, além da exclusão dos programas do governo, como por exemplo, o programa estadual de distribuição de ração.
Fonte: Governo da Paraíba
Fonte: Governo da Paraíba